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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Oii pessoinhas lindas! Lembram daquele meu pequeno problema? Encontrei uma possivel solução, mas ainda não coloquei em pratica. A preguiça não deixa. O Marcos me deixou com uma super saudade daqui. Mas agora sou uma viciada em Tumblr, vocês sabem. haha Mas sério, umas das coisas que eu mais sinto falta é o meu tema. Nunca vou estar satisfeita com o que uso lá. Sem contar que falar da minha vida ruim lá é tenso, eu posto uma coisa dramatica e logo reblogo uma legal. Mas enfim, é assim que as coisas são. E isso me lembrou Forfun "E é assim que as coisas são, nos dias de verão. A água azul e ele lá, feliz dentro do mar" ♫







Postagem atoa, beijos galerinha. E me acompanhem no novo TheblackoutGirlTheory!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Depois de sei lá quantos meses, entrei aqui porque a vadia ruiva pediu. Uh, não sei sobre o que escrever, tem sido dias estranhos estes ultimos. Bem complexos, loucos, e ao mesmo tempo entediantes, como todos os outros. Neste exato momento estou irritada, descobri que meu email do blog mudou porque eu troquei o email do orkut e era o mesmo usado no blog. Resultado, mudou os dois, e o que eu justamente queria era um email para cada um. Sei lá, vou tentar resolver isso em outra ocasião. E caso alguém se interessar, me encontro no tumblr agora. Aderi a nova modinha, e gostei. Beijos e até mais!

domingo, 18 de julho de 2010





Nunca entendi o porque de ter abandonado a leitura deste livro, mas agora... Agora eu sei que não estava preparada para enfrentar a realidade de cada pagina, de cada linha, de cada palavra. E agora, com o fim da ultima pagina, eu me sinto mais viva do que nunca...



A ÚLTIMA CARTA
Cara Sra. Hermann,
Como a senhora pode ver, estive novamente em sua biblioteca
e destruí um de seus livros. É que eu estava com tanta raiva
e tanto medo, que quis matar as palavras.
Eu a roubei e agora e agora destruí sua propriedade. Desculpe-me.
Para me castigar, acho que vou parar de vir aqui.
Ou será que isso é mesmo um castigo?
Adoro esse lugar e o odeio, porque ele é cheio de palavras.
A senhora em sido minha amiga, embora eu
a tenha magoado, embora eu tenha sido ignominiosa
(palavra que consultei no seu dicionário),
e acho que agora vou deixá-la em paz.
Sinto muito por tudo. Obrigada, mais uma vez.
Liesel Meminger


Página 453


Um livro lindo, de chorar do inicio ao fim, e te fazer querer devorar cada pagina com a maior rapidez possivel. Vale a pena ler, vale a pena entrar nessa história e deixá-la fazer parte de você.

sábado, 29 de maio de 2010

"I wonder if someday I'll be good with goodbyes"


Eu não sei porque as pessoas mentem, muito menos porque vão embora. E eu não entendo porque insistem em fazer as duas coisas juntas. Porque é tão difícil dizer a verdade desde o começo? O que as pessoas ganham com mais e mais mentiras? E todas elas, sempre, sobre o mesmo assunto. As mesmas mentiras, as mesmas promessas, os mesmos finais. Não sei porque isso ainda me surpreende tanto, se afinal de contas, estava certa o tempo todo. Mas milhares de mentiras não mudam a importancia de uma pessoa pra você. Yeah, você se revolta, sente raiva, e ainda assim, o amor está lá. Você não consegue odiar um amigo, não verdadeiramente. E o que eu sinto agora, eu não sei dizer. São vários sentimentos misturados, e uma saudade imensa, mesmo tudo tendo acontecido em cerca de 24 horas. E o pior, sem dúvidas, foi o preço de tudo isso. Não vai ser fácil sem você. Não, não vai ser nem um pouco fácil. Não depois de todas as nossas brigas, as risadas, as conversas sem sentido e todos os conselhos que você ja me deu. Não depois de você ter marcado a minha vida.


Eu vou sentir sua falta, sempre. Vou sentir saudades a cada lembrança tua.
(Espero que você algum dia leia isso, e saiba o quanto vai fazer falta, Luis.)


"This is goodbye!"

terça-feira, 11 de maio de 2010

Pane no sistema alguém me desconfigurou!




É, Pitty! Você me desconfigurou. Me deixou loucamente agitada, mesmo alguns dias depois. Me fez acordar as 8:00 h da manhã, quando as 5:00h eu tinha supostamente apagado. E tudo isso porque eu ainda estava elétrica por causa do show. Foi extremamente perfeito, lindo, e contagiante. Valeu a pena cada centavo gasto pra chegar até você. Valeu a pena cada minuto da sexta feira que eu perdi tentando fazer tudo dar certo, e mesmo eu tendo ficado completamente irritada com tudo isso, você fez cada segundo em que eu estive lá valer a pena. Eu ja havia me esquecido como era bom estar em frente ao palco, detonando os meus pulmões asmáticos, enquanto eles pedem stop desesperadamente.


Mesmo eu não tendo me agitado tanto neste show como no primeiro (sim, meus pulmões se rebelaram na 4ª música) foi um milhão de vezes melhor, e não só melhor que o primeiro, melhor do que qualquer outro. Isso jamais vai sair da minha memória, os fantasmas vão me soprar aos ouvidos e me fazer lembrar disso a todo instante, sempre me deixando com gostinho de quero mais. E eu realmente quero. Quero show teu todo final de semana, até enjoar e dizer que não vou mais em nenhum, mas aparecer lá na proxima semana. Na outra, e em mais um monte. Eu queria que fosse fácil assim, desejar e estar lá.

Às vezes se eu me distraio, se eu não me vigio um instante. Me transporto pra perto de você.

Ah! Como eu queria me transportar pra perto de você, perto de toda a sua banda, e viver todo aquele show de novo. Aquele final de semana se tornou inesquecivel, foi marcante, de todas as formas possiveis. Você conseguiu transformar meu sábado trágico em perfeição. E eu só tenho que agradecer, por mais uma vez, você me fazer ir ao delírio. Nada se compara a você estar ouvindo aquela música que não sai do seu fone de ouvido, ao vivo. Tendo a oportunidade de cantar junto, e fazendo parte daquele momento. Foi perfeito, sem mais.




PS¹: Ainda não superei o fato de você ter "falado" com Marcos, nem de você não ter estado presente na passagem de som. Puxa, eu teria um autografo teu agora! Mas ok, outras oportunidades virão, eu sei. Tenho certeza que o Marcos ainda vai dar a louca e ir pra alguma outra cidade ver você. E claro, eu vou junto, há! Ainda verei você muitas vezes.

PS²: Apesar de o nome ideal pra esse post ser "Fazendo inveja no Gustavo", acabei me decidindo que seria muita crueldade jogar bem na cara "Oi, estou te fazendo inveja". Então vou ser uma amiga legal como eu sempre fui e fingir que estou postando isso por um acaso. HAHAHA (Brinks, você sabe que eu te amo.)

quarta-feira, 5 de maio de 2010


Crescer é algo muito rápido. Um dia você usa fraldas e no outro você vai embora. Mas as memórias da infância permanecem com você. Lembro-me de um lugar, uma cidade, uma casa como várias outras casas, um quintal como vários outros quintais, em uma rua como várias outras ruas. E o fato é que, após todos estes anos, eu ainda olho para trás e penso comigo mesmo: foram anos incríveis, cara.. (Kevin Arnold)





Depois de ver várias e várias fotos antigas, cair na risada, criticar as roupas e rir mais um pouco, veio a clássica nostalgia. O que eu mais poderia sentir ao me lembrar de 5, 10, 15 anos atrás? Apenas uma saudade imensa de um tempo que não volta mais. Quem nunca ficou até tarde na rua brincando de pique-esconde?! Quem nunca ficou sentando na rua fofocando (ou ouvindo fofocas) ao redor de uma fogueira?! Quem nunca pulou cerca de lugares proibidos, caiu no corrego, ou roubou manga na casa do vizinho... Quem nunca machucou o joelho correndo na rua, fugindo da mulher louca que você acordou no meio da noite ao tocar a campainha. E mais ainda... Quem nunca sentiu uma vontade imensa de ser criança de novo ao lembrar destas coisas? O fato é que nunca vou me esquecer de tudo isso. E minhas eternas cicatrizes não me deixarão, certamente. Cada cicatriz uma história, e com cada história uma lembrança, que a cada vez, deixa mais e mais saudade.

sábado, 1 de maio de 2010

Não sei bem sobre o que falar nessa postagem... Hoje foi um dia bem complexo. Complexo de todas as formas, melhor dizendo. Feliz por um lado, triste por outro. Na verdade, até agora tudo deu errado, e espero que pare por aqui. Daqui a exatamente uma hora vamos ao tão esperado show da Pitty, estava super empolgada, dizendo o tempo todo "não posso perder esse show", mas agora não me parece tão legal assim. Não depois de todas as pragas que nos rogaram. :P Brinks. Show da Pitty é SEMPRE bom, e acho que hoje eu preciso exatamente disso. Me acabar em frente ao palco, voltar sem voz pra casa, e só amanhã cedo pensar em tudo. Mas algo me diz que vou lidar com tudo bem antes do que planejo... Fazer o que, nem sempre é tudo como eu quero. Queria falar sobre outra coisa, mas não me sinto a vontade pra falar isso aqui no blog, até porque é algo muito pessoal. E de tão pessoal, não chega nem a ser meu.


Sem mais, o dia hoje não foi muito bom. Mas nossa querida Pitty vai recompensar. Sei disso. *-*
E, claro... Força, Rodrigo!

PS: Pai: Preciso dizer alguma coisa?
Milly: Não. (Fim, com esse preciso dizer alguma coisa ele disse tudo, acreditem)

PS:² "Não usar drogas, não beber, não fumar. Não ir na idéia dos outros..." Esqueci de alguma coisa, mãe? :P

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Talvez tu nunca venhas a entender, mas eu já estou acostumado com a minha condição de incompreendido. É que tu não sabes como é frio o lugar de onde eu venho. É que tu não sabes como doem esses pontos ainda não-cicatrizados. É que não se passa pela tua cabeça que, toda vez em que abro meus braços, sinto esses pontos hesitando em permanecerem fechados, sinto as costuras esgaçadas, sinto o ar que faz arder minhas entranhas, sinto a dor de afogar de novo naquele mar salgado que por tanto tempo me privou de cravar os pés em terra firme. E hoje eu tenho um medo enorme do mar. É quase de manhã, faz frio, e não há sol que seja capaz de derreter todo esse gelo antes da noite chegar. (Texto por Beeshop)

sábado, 24 de abril de 2010

Pensamentos soltos, outros interligados. Alguns, ocultos por aqueles mais fortes. Outros que vem com tudo, e logo vão embora. Minha cabeça tem estado cheia de mais, e tão vazia ao mesmo tempo. E o que fazer sobre isso, eu não sei. Só sei que os pensamentos estão aqui, bagunçando a minha mente, e fazendo meu coração entender coisas que antigamente ele não compreendia.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Estou neste exacto momento ouvindo Pitty, e como sempre, me arrepio da cabeça aos pés, principalmente, quando o que sai do alto falante é a letra e a melodia maravilhosa de "Na sua Estante". Essa música me marcou de uma forma, que eu não sei explicar. E eu não posso deixar de postar isso agora, quando essa música acordou muita coisa guardada em mim...

"Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
curam. E essa abstinência uma hora vai passar..."

É incrível, quando em um determinado momento, você acha que aquela coisa ruim que ocorreu é o fim. E aquilo vai doendo, te machucando dia após dia, te provando que apesar de tudo, você está vivo. Você ainda está respirando, seu coração ainda bate... Isto não mostra que você é maior, e mais forte que a dor? Mas isto não faz parar de doer. Algumas vezes, só em respirar, aquilo dói. Só em abrir os olhos, você sente tudo de novo... até que de uma hora pra outra, você não sente mais nada. E quando você assusta, exactamente como diz a música, essa abstinência passou. E você percebe que era apenas mais uma pedra no caminho.
Confession nocturne


Algumas pessoas vão embora sem olhar pra trás, algumas vão embora, sentem saudades e voltam. Outras, nunca se vão verdadeiramente. A vida é um constante vai e vem, nunca sabemos quem vai, quem vem, quem vai ficar. O que sabemos, é que algumas pessos, em apenas uma passagem, muda toda a sua vida. (escrito em 13 de abril ás 02:51)




Sempre acho que escrevo coisas sem nexo de madrugada. Mas quando leio no dia seguinte, sempre encontro algum sentido no que parecia totalmente descartável.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Historias de amor en la cabeza.

"Porque criamos histórias de amor em nossas cabeças? Porque precisamos de alguma coisa para agarrar e acreditar fielmente? Se temos a nós mesmas, não é o suficiente para que nos sintamos seguras e saibamos que existe alguém que nunca vai nos abandonar? Porque nos momentos mais tristes existe alguém que chora com você, sofre porque você sofre, entende perfeitamente bem quando você fica brava, compreende que no fundo da sua braveza há dor e não deixa você nunca sozinha. Porque nos momentos mais felizes, pula, dança, sorri e sonha com você. E nos momentos mais difíceis, quando você sente que o mundo está contra você, sabe que esse alguém vai saltar para te defender e ninguém vai te fazer mal. Esse alguém nunca vai deixar você sozinha, esse alguém te ama, chegou com você, e irá embora com você. Esse alguém é você."
(Dulce María - Dulce Amargo, p. 48)


De uma forma que eu não sei explicar, esse pequeno texto, muitas vezes, é o que me faz ter forças pra seguir. Me faz ver que não importa quantas vezes eu me sinta triste e sozinha, eu sempre posso ser mais forte que a dor.

domingo, 4 de abril de 2010




Quando algo está para terminar, você fica durante meses, desejando que acabe. A ansiedade é grande, o que você mais quer, é que passe logo. E quando isso acontece, a única coisa que você quer, é reviver tudo aquilo. Se despedir é difícil, e mais ainda, é aceitar que chegou a hora de seguir novos caminhos. Mas se era o que queríamos, porque é tão difícil dizer adeus? Dói olhar pra trás e ver que a rotina vai mudar, que o convívio diário vai se tornar cada vez mais raro. E vai doer quando você olhar pra trás e ver que tudo o que restou, foram apenas lembranças. Sim, vai doer, como dói agora. Mas vai passar...

Com um final, sempre vem um novo começo. Não importa quantas vezes acabe, você sempre pode começar de novo.
Não sei exatamente sobre o que falar no primeiro post. Sempre gostei de escrever, e como poucos sabem, essa é uma das coisas que faço nas horas vagas. E isto vai desde fics (nenhuma que eu tenha tido coragem de publicar, por nunca ter passado de 2 capitulos) até pensamentos. E nunca achei que valesse a pena publica-los. São apenas pensamentos insanos de uma adolescente. Porém, porque não publicar? Depois de pensar bastante no assunto, cheguei a conclusão de que as coisas que eu escrevo, talvez sirvam de exemplo pra outras pessoas. (Ou não). O negócio é que não faz diferença, são escritas pessoais de uma garota que não domina nem a própria lingua. Uma vergonha, eu sei. Mas é o mal de todos os brasileiros. Enfim, se as pessoas vão ler ou não, eu não sei. Se lerem, espero que gostem e tirem proveito de coisas que aconteceram comigo e da minha visão de mundo. A partir do momento que publicar coisas aqui, estarei sujeita a tudo. Então, vamos lá. Boa sorte pra mim!

E obrigada, a quem aguentou os meus surtos e duvidas sobre fazer ou não fazer um blog. E obrigada, Digo, pelo nome lindo que você me arrumou.